Não devemos “criar” doenças.

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Existem pessoas que gostam de “criar” doenças.

Essas  pessoas  demoram a procurar o médico e quando procuram não tomam o medicamento no horário correto, não fazem repouso e a todo momento reforçam: “Eu estou mal!! Estou com muita dor!! Não presto para mais nada!”   E assim desfiam lamentações e acreditam que o seu sofrimento é maior do que o de qualquer outra pessoa.

Esse comportamento pode ser uma forma inconsciente de chamar a atenção   para si, por se sentir com baixa autoestima  ou para  tentar fugir de suas responsabilidades diante da realidade que está vivendo, e assim prorrogam seu sofrimento físico.

E já existem pessoas que não aceitam a doença para si. Que fazem o tratamento certinho, que acreditam que vão ficar curadas e assim, realmente conseguem a cura em curto espaço de tempo. Porque o emocional manda muito na recuperação de qualquer doente. O pensamento positivo, a força interior, a fé seja qual for o nome,  faz com que a pessoa desenvolva a capacidade de se curar através do estímulo ao corpo e existem inúmeros artigos falando sobre isso:

https://osegredo.com.br/2016/08/cura-atraves-dos-pensamentos-positivos/

E embora cientificamente ainda não se obtenha prova suficiente,  a medicina chinesa tem sido bastante eficiente no tratamento de doenças físicas baseadas nos problemas emocionais:

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=5&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj8kIDuqObUAhVLh5AKHb5xAMIQFghGMAQ&url=http%3A%2F%2Fsomostodosum.ig.com.br%2Fartigos%2Fastrologia%2Fa-causa-das-doencas-esta-nas-emocoes-negativas-09145.html&usg=AFQjCNEyGK_NqC8SmtdWRO65xGl1DN37Kw

Estes links falam mais sobre o assunto e mesmo que não goste muito de ler, tenha a certeza de que sua saúde física melhorará a partir do seu estado emocional porque de qualquer forma, quando estamos bem emocionalmente, temos mais força para enfrentar as dificuldades da vida.

Convivendo com um “Amor Possessivo”

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A definição de possessivo é: que manifesta desejo de possuir ou dominar.

E quando se refere ao adjetivo substantivo masculino: que ou quem não dá liberdade a quem ama para se relacionar com outras pessoas; ciumento.

Ao ler essa definição, provavelmente pode passar na sua mente: “Quem escreveu conhecia meu namorado”. E se pensou isso, está entrando numa sinuca de bico, porque não será fácil o seu relacionamento. Porque o possessivo ao mesmo tempo em que parece um príncipe, sempre solícito, te conduzindo de lá para cá, procurando resolver todos os seus problemas, também te cria problemas, principalmente no que se refere ao seu relacionamento com outras pessoas.

Resultado de imagem    Estará sempre de olho nas suas redes sociais, controlando cada mensagem recebida e provavelmente passará a responder no seu lugar e geralmente de forma nada positiva e educada, te colocando em situações nada agradáveis.

Encontrará várias formas de te afastar dos amigos e às vezes até mesmo da própria família. E ainda talvez sem que perceba, estará deixando de fazer coisas que sempre gostou, estará quase o tempo todo com ele ou esperando por ele.

No contexto, serão momentos de muita paixão e encantamento, seguidas de cenas desagradáveis e uma sensação horrível de que sua vida já não te pertence mais e no contraponto estará sendo cuidada e protegida, trazendo um confortável sentimento de segurança.

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O que fazer?

 

Jogar fora todos os momentos bons, o carinho, a atenção, os cuidados ou se submeter aos caprichos do companheiro?

É uma decisão difícil, que deve ser bem pensada.

Se o amor for maior e os momentos felizes superarem os conflitos, será necessário muito diálogo, franco e aberto, para se chegar à conclusão do porque do ciúme exagerado e do comportamento possessivo.

Resultado de imagem para foto de rejeição Estudos apontam que geralmente os possessivos costumam carregar traumas de rejeição, de traição, possuem baixa auto-estima, podem ser tímidas e ter dificuldade em expressar emoções.

 

O mais indicado para o casal seria fazer uma boa terapia para descobrir a origem e como lidar com essas emoções tão intensas, para que através do respeito mútuo seja construído um relacionamento prazeroso para ambas as partes, porque o ser humano para ser feliz precisa de liberdade para se expressar, de amigos para conversar, de uma família para se apoiar e um grande amor para compartilhar os momentos de dificuldades e de alegrias,  na certeza de que o outro quer e vai sempre fazer o melhor para o relacionamento do casal, porque afinal, o amor verdadeiro tem o poder de transformar.

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“… e não nos deixeis cair em tentação…”

 

É preciso estar sempre vigilante, porque as tentações deste mundo rondam constantemente nossas vidas articulando uma forma de nos desviarmos do caminho, atrapalhando nossos projetos, nossos sonhos e nos levando ao pecado.

Ardilosamente espreita nossos dias esperando um momento de fragilidade, quando nossa defesa abre guarda, seja por problemas pessoais e familiares, no trabalho ou situação financeira, para atacar impiedosamente, dilacerando nossos valores, nossa ética e nossa fé.

Diante de um inimigo tão forte e invisível, é preciso contar com armas muito poderosas como a oração e a vigilância.

Porque  “Orai e vigiai, pois não sabeis nem o dia e nem à hora”, é uma orientação divina, válida tanto para o momento da morte final, como para a morte diária, quando através do pecado matamos nossa comunhão com o Criador.

Você pode até não ter se atentado para detalhes que ocorrem no seu dia a dia, detalhes esses que tem a ação do inimigo te induzindo a pecar, pois pecar é escolher fazer o errado.

Muitas vezes diante de situações difíceis, como por exemplo a situação financeira que determina a  nossa qualidade de vida, onde geralmente o salário acaba mesmo antes de recebê-lo, que o custo de vida sobe diariamente e os juros são abusivos levando a um cenário de incertezas, causando preocupações e medo de não cumprir com as obrigações, de repente nos aparece uma oportunidade de resolver o problema de um lugar totalmente inesperado que a primeira vista,  pode parecer até um milagre, mas na verdade é obra da “tentação”.

“Ela” te indica um caminho fácil de imediato, mas que se cobrirá de espinhos e que mesmo um dia consiga dele sair,  carregará para sempre as marcas dos arranhões, pois é impossível passar por espinhos sem se machucar.

Vigie e orai para que o Espírito Santo nos faça perceber o que é verdade, das segundas intenções e escolher o caminho que embora pareça o mais difícil, será aquele que te levará em segurança para a solução de seus problemas, contribuindo ainda para o seu crescimento pessoal e espiritual.

 

Espaço na família.

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O que é uma família?

Entre as 10 definições contidas no Dicionário Léxico,  a 5ª –   Aglomerado de pessoas ligadas através do casamento, da adoção ou da afinidade; é a que mais atende  ao modelo de família nos tempos modernos.

Antigamente, quando o divórcio ainda era um tabu, as famílias eram constituídas de pai, mãe e filhos geralmente consanguíneos, salvo raros casos de adoção ou tutela, que moravam na mesma casa até o casamento e muitas vezes até depois dele, pois geralmente  tinham a mesma profissão e juntos trabalhavam.

Os filhos obedeciam aos pais enquanto vida eles tivessem, sendo ignorada a maioridade ou independência financeira. Bastava um olhar para que os filhos entendessem a repreensão dos pais.

Com a modernidade, a televisão chegando aos lares, telefone, enfim com a propagação da mídia escrita e falada, o mundo globalizado trouxe ao conhecimento geral, novas culturas, novos hábitos, maneiras diferentes de ver e viver a vida.

Os filhos passaram a ser menos dependentes dos pais, tendo mais estudo, melhores salários, construindo um leque de amigos diferentes daquele em que foram criados, desenvolvendo formas diversas de pensar e agir.

Ao grupo de pais que vivenciaram essa transição, especialmente aos que cresceram sob regime impositivo, ficou muito difícil aceitar e adaptar-se as mudanças sociais.

Entender que o filho hoje já não permite ou não deseja  a intervenção dos familiares  nos seus planos de vida, vai depender de um diálogo franco e cordial, para que  essa atitude seja entendida  como um sinal de independência e amadurecimento e não  compreendido como desafeto.

Porém, a experiência dos mais velhos, não deve ser desprezada, pois muitos erros poderiam ser evitados se observado fosse eventos passados. A vida é um aprendizado,  ninguém nasceu sabendo e ninguém tudo sabe, para isso existe a família e a sociedade, para troca de experiências e conhecimentos. Para evolução e aprendizado. Sempre atentos para respeitar o espaço e autoridade um dos outros.

O espaço de cada um  pode ser definido como a área ao redor do corpo que normalmente se  permiti que certas pessoas ultrapassem, ou ainda,  o limite de opiniões e conselhos que se está disposto a admitir.

Como definição é perfeito, mas  é fundamental que antes  de se criar a barreira de proteção, os filhos devem lembrar  de que não existe visão de 360º e muitas coisas passarão desapercebidas se na retaguarda não tiver um pai, uma mãe, um familiar  lhe servindo de retrovisor para mostrar o que não está sendo visto.

E aos pais, cabe a sabedoria e o discernimento de abordar determinados assuntos em momentos oportunos, evitando que o filho não se sinta invadido, ou desprovido de autoridade.

E quando esses princípios de espaço e autoridade são violados, ainda cabe a compreensão e o respeito mútuo, base primordial para qualquer relacionamento humano.