Enquanto não der o sim, não tenha medo de procurar.

 

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Os ensinamentos bíblicos levam ao entendimento que é preciso se casar virgem pela premissa de que o casamento é insolúvel e não conhecer outro parceiro antes da união evitará a comparação, facilitando assim a realização plena entre homem e mulher.

Porém, nos tempos de hoje isso é cada vez mais raro, porque os hábitos da sociedade mudaram, a mídia em geral trabalha em cima de um conceito de que tudo é natural e normal, o que teoricamente é muito bonito, mas no cotidiano, toda essa “liberdade de agir” pode acabar causando desconforto e grandes conflitos, tanto nos relacionamentos em geral, quanto e principalmente no individual.

 Por exemplo, uma adolescente que recebeu uma base religiosa intensa e com dogmas rigorosos, pode entrar em conflitos internos e partir para um casamento infeliz por já ter tido relações sexuais com o namorado e assim se sentir na obrigação de casar, mesmo percebendo que o companheiro não é quem ela esperava,  que ele não atendeu as suas expectativas e que na verdade são muito diferentes, tanto na forma de agir  como na maneira de pensar em relação ao futuro.

 Considerando que estudos científicos mostram que a paixão dura em média 30 meses, conhecer o outro demanda tempo e passando a fase do “tudo é lindo e maravilhoso” as diferenças de estilo de vida vão se tornando mais presentes no namoro e para evitar desentendimentos a tendência é ir abrindo mão da própria “Natureza”.

E natureza é algo muito forte dentro de nós.  E como o mar que volta a buscar sua praia, nossa Natureza vem trazer a tona tudo o que sufocamos, e é então que percebemos o quanto tem nos feito falta a nossa essência.   Que aquelas coisas pequenas que deixamos de fazer e viver, que nos dava tanta alegria e prazer, deixou em nós um grande vazio.

Portanto, coragem!

Se o seu namoro já não está te fazendo feliz, se dentro a dúvida ainda diz: “Ele pode não ser o homem da minha vida”, não tenha medo de romper esse relacionamento. Pois maior erro é ir para o casamento, dizendo “sim” no altar com um coração gritando “não” ou “talvez”, porque todos os problemas do namoro são levados para o casamento e muitas vezes intensificados, engana-se quem acredita que quando casar “ele” mudará.

Observe os casais a sua volta:  um que o marido não acompanha a esposa nas festas da família dela (ou vice versa). Outro em que não gostam do mesmo estilo de música, então ele não a leva em um show porque acha muito chato. Aquele que sempre arruma uma programação de última hora para não ir a um lugar que vocês combinaram, mas que ele não gosta. Tem os casais que um gosta de coisas simples e o outro quer ostentar… enfim, são muitas diferenças que vão trazendo a anulação do “Eu” e vai gerando uma tristeza quase imperceptível, que aos poucos vai apagando o brilho nos olhos até que um dia se percebe que não valeu à pena abrir mão das coisas que gostava ou queria fazer, em nome de uma obrigação social, religiosa ou mesmo por não se achar capaz de encontrar alguém “melhor”.

Por isso sempre reflita sobre como você está se sentindo no relacionamento. O quanto seu namoro está realmente trazendo felicidade. |Sim, a felicidade está dentro de nós, mas não podemos encontrá-la se o nosso exterior não estiver atendendo as nossas necessidades interiores.

Enquanto não der o sim, não tenha medo de continuar procurando alguém que te faça sentir-se plena.

 

 

 

 

 

 

Um passo para um relacionamento saudável.

 

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A vida nos ensina que sempre  é  possível melhorar quando se está disposto a isso e reconhecer  essa necessidade é o primeiro e mais importante passo na busca de relacionamentos saudáveis.

Seja nas amizades, no trabalho, na família  ou no namoro,  para se viver em harmonia um tem que se preocupar com os sentimentos do outro, ambos têm que se respeitarem como seres humanos, sabendo que cada um tem suas qualidades, seus defeitos e principalmente suas limitações.

Limitações sim, porque muitas vezes não é preguiça, não é maldade,  sequer pouco caso mas sim, uma limitação que impede o agir, o falar e o fazer, que pode ser desencadeada  após traumas físicos e psicológicos, que causam bloqueios impedindo a pessoa de tomar as atitudes que gostaria de tomar em determinadas situações, e neste ponto, a compreensão do outro é fundamental e um grande passo para se conquistar um relacionamento mais franco e verdadeiro.

Jamais desista de lutar pelo seu crescimento pessoal e procure sempre ajudar o outro nessa busca, não vai ser fácil, mas será tão gratificante que fará valer  a pena cada tentativa, pois tudo o que fazemos de bom retorna para nós em bônus de gratidão e amor fraterno.

Um Mandamento para salvar o mundo.

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“Amar ao próximo como a si mesmo”.

Em pensar que todos os problemas do mundo seriam resolvidos se os homens apenas obedecessem a este Mandamento:

Se o homem amasse o próximo como a si mesmo, não existiria a fome no mundo, porque todos teriam um emprego com dignos salários.

Não haveria órfãos, porque os pais não seriam mortos em guerra e as famílias seriam bem estruturadas.

Não haveria mais violência, porque ninguém teria coragem de agredir  seu irmão, por ter consciência da dor que sentiria.

Não haveria mais corrupção porque os políticos governariam para o povo e não pelos seus próprios interesses.

Se todos praticassem esse Mandamento construiríamos uma sociedade justa, pacífica e abastada.

E pensando, concluo que apenas a fé pode nos manter perseverantes, e que não é preciso nada a mais para salvar o mundo, do que CADA um fazer ao OUTRO,  apenas e tão somente o que faria para si mesmo.

 

Casamento é sonho que se sonha…

 

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Casamento é sonho que se sonha a dois,
Que com o tempo se sonha a  três,                                                                                    a quatro e assim vai se desdobrando.
Casamento tem que ser santo
Fechado nos quatro cantos
Para que nenhum inimigo possa entrar.
Se ela está em prantos,
Ele suas lágrimas deve enxugar
Se ele do trabalho chega nervoso
Cabe a ela o acalmar.
As crianças que a tudo estão atentas
Não mentem e nem inventam
Tomam tudo por exemplo e
Todos sentimentos experimentam.
Se entre os pais  tem amor
Crescem e transformam em flor
Que frutos bom na colheita vão dar,
Mas se entre os pais existe a dor
Da infidelidade ou da incompreensão
Os filhos jamais crescerão
Serão sempre frutos murchos
Que na árvore permanecerão
Com a esperança de ver florescer
O amor que os fez nascer.
Assim preste muita atenção                                                                                                Na hora do casamento,                                                                                                      Se não for por amor…
Amigo eu lamento,
Melhor permanecer sozinho
Do que causar sofrimento.

“…depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras.”

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Todo mundo ama um dia todo mundo chora,

Um dia a gente chega, no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz.

Conhecer as manhas e as manhãs
O sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso à chuva para florir.

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história,
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
de ser feliz.

Conhecer as manhas e as manhãs,
O sabor das massas e das maçãs,
É preciso amor pra poder pulsar,
É preciso paz pra poder sorrir,
É preciso a chuva para florir.

(Tocando em frente – Almir Sater)

A magia desta letra parece ser algo que encanta pela leveza da poesia, muito mais pelas paisagens descritas de forma simbólica, tais como o andar devagar, diante da pressa que nos consome, contrastando com as paisagens do rosto em forma de sorriso e lágrima, talvez porque, o sofrimento e a dor nos ensinam a ser fortes em meio à fraqueza.

Gosto do sabor das manhãs do amor que pulsa forte, do sorriso largo, da chuva a cair no telhado.

Certamente cada um de nós, tem uma sina, um caminhar, à semelhança da boiada que segue seu rumo, seguimos na estrada da vida, como andantes, viajantes, nômades personagens em busca de uma estrada que nos indique o caminho a seguir.

Somos estrada, caminho, como os dias que nascem, sejam eles ensolarados ou não, imersos em vestes de nuvens fechadas, carregadas de uma escuridão tamanha a destilar sobre a terra o hálito frio da chuva, assim somos, como as estações da vida, feitos de tempo, de idades, de cronometrias visíveis e invisíveis, de estações… Sabemos que o tempo é a argila da vida. Somos modelados e lavrados, instante a instante, pelos instrumentos do tempo.

A vida está cheia de tempos. Não é a quantidade de tempo o mais determinante. Importa entender o que fazemos do tempo e investir aí a matéria dos nossos sonhos.

A vida cumpre o ofício de florescer ao seu tempo. O que hoje está revestido de cores precisou passar pelo silêncio das sombras.

A vida não é por acaso. Ela é fruto do processo que a encaminha sem pressa e sem atropelos a um destino que não finda, porque é ciclo que a faz continuar em insondáveis movimentos de vida e morte.

O florido sobre a terra não é acontecimento sem precedências. Antes da flor, a morte da semente, o suspiro dissonante de quem se desprende do que é para ser revestido de outras grandezas.

Há um tempo para partir, mesmo quando não há um lugar certo para ir. Tudo tem no tempo uma chave indispensável. Também nós somos modelados e lavrados, instante a instante, pelos instrumentos do tempo.

Somos por vezes de um modo tão delicado que nem sentimos como ele, irreversível, desliza dentro e fora de nós. Por vezes, atormentando-nos claramente a sua voracidade, sentindo-nos perdidos na sua obsedante vertigem.

Há em nossos dias uma infinidade de cenas que podemos reconhecer a partir da mística dos outonos e das primaveras.

O que hoje vejo e reconheço belo é apenas uma parte do processo. O que eu não pude ver é o que sustenta a beleza. Também nós cumprimos em nossa carne humana os mesmos destinos.

Destino de morrer em pequenas partes, mediante sacrifícios que nos faz abraçar o silêncio das sombras.

Destino de florescer costurados em cores, alçados por alegrias que nos caem do céu, quando menos esperadas, anunciando que depois de outonos, a vida sempre nos reserva primaveras… Floresçamos. (Fábio de Melo)

Pio Barbosa Neto

Professor, escritor, poeta, roteirista.

Fonte: Jornal da Cidade Online

http://mobile.mensagemespirita.com.br/mensagem-em-video/1517/almir-sater-revela-que-a-musica-tocando-em-frente-foi-psicografada-veja-o-video
Uma letra perfeita e um texto fantástico que tomei a liberdade de postar porque realmente vale a pena, um conteúdo maravilhoso que só vem a somar.

Convivendo com um “Amor Possessivo”

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A definição de possessivo é: que manifesta desejo de possuir ou dominar.

E quando se refere ao adjetivo substantivo masculino: que ou quem não dá liberdade a quem ama para se relacionar com outras pessoas; ciumento.

Ao ler essa definição, provavelmente pode passar na sua mente: “Quem escreveu conhecia meu namorado”. E se pensou isso, está entrando numa sinuca de bico, porque não será fácil o seu relacionamento. Porque o possessivo ao mesmo tempo em que parece um príncipe, sempre solícito, te conduzindo de lá para cá, procurando resolver todos os seus problemas, também te cria problemas, principalmente no que se refere ao seu relacionamento com outras pessoas.

Resultado de imagem    Estará sempre de olho nas suas redes sociais, controlando cada mensagem recebida e provavelmente passará a responder no seu lugar e geralmente de forma nada positiva e educada, te colocando em situações nada agradáveis.

Encontrará várias formas de te afastar dos amigos e às vezes até mesmo da própria família. E ainda talvez sem que perceba, estará deixando de fazer coisas que sempre gostou, estará quase o tempo todo com ele ou esperando por ele.

No contexto, serão momentos de muita paixão e encantamento, seguidas de cenas desagradáveis e uma sensação horrível de que sua vida já não te pertence mais e no contraponto estará sendo cuidada e protegida, trazendo um confortável sentimento de segurança.

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O que fazer?

 

Jogar fora todos os momentos bons, o carinho, a atenção, os cuidados ou se submeter aos caprichos do companheiro?

É uma decisão difícil, que deve ser bem pensada.

Se o amor for maior e os momentos felizes superarem os conflitos, será necessário muito diálogo, franco e aberto, para se chegar à conclusão do porque do ciúme exagerado e do comportamento possessivo.

Resultado de imagem para foto de rejeição Estudos apontam que geralmente os possessivos costumam carregar traumas de rejeição, de traição, possuem baixa auto-estima, podem ser tímidas e ter dificuldade em expressar emoções.

 

O mais indicado para o casal seria fazer uma boa terapia para descobrir a origem e como lidar com essas emoções tão intensas, para que através do respeito mútuo seja construído um relacionamento prazeroso para ambas as partes, porque o ser humano para ser feliz precisa de liberdade para se expressar, de amigos para conversar, de uma família para se apoiar e um grande amor para compartilhar os momentos de dificuldades e de alegrias,  na certeza de que o outro quer e vai sempre fazer o melhor para o relacionamento do casal, porque afinal, o amor verdadeiro tem o poder de transformar.

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Existe um mundo além de nós dois.

Muitos casais se apaixonam e vivem o tempo todo grudados na  ânsia de se descobrirem, de viverem todas as emoções possíveis,  como se o mundo fosse acabar amanhã.

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Acreditam estar apaixonados e a sensação de que encontrou a metade de sua laranja leva ao  esquecimento de fazer a análise da pessoa com quem está se relacionando para  perceber se existe uma possibilidade de futuro real entre os dois.
Porque ás vezes,  as diferenças entre ambos é muito  acentuadas e eles só vão se dar conta disso ao aparecer  os conflitos, quando obrigados a conviver em sociedade,  se deparam com o choque cultural, racial,  social e ou econômico entre eles mesmos, suas famílias e amigos.

Nos contos de fadas entre príncipes e plebeias ou tipo a “Bela e a Fera”, funcionam muito bem e enchem de esperanças os corações dos mais românticos, mas na realidade, quando existem estas diferenças entre o casal, fica complicado manter aceso o fogo da paixão. Pois corpos se entregam aos instintos sem  diferenciar cor, religião, classe social… embriagados apenas pelo prazer compartilhado. Porém a pessoa em sua essência leva enraizado tudo que ouviu, leu, viu, assistiu,  e aprendeu desde sua infância, constituindo seu caráter, seus valores e crenças que condizem com o meio em que viveu. Por exemplo, ela pode abrir mão de passear num shopping por  um tempo, se foi acostumada em ambientes refinados,  mas um dia sentirá essa necessidade; como também se foi criada na simplicidade, sentirá falta de comer um cachorro quente no carrinho da praça,  se passar a frequentar apenas restaurantes de luxo. Assim se forem muito diferentes, se não tiverem afinidades, o tempo irá tornando difícil o dia a dia do casal que poderá complicar ainda mais se não houver a aprovação das famílias, pois  mero  engano é pensar que vai se casar apenas com o amado, pois na verdade, se leva todo o pacote, tornando difícil a adaptação,  principalmente se forem de nível social muito diferentes, pois existem  hábitos e costumes inerentes a cada classe e,  aceitar o outro dependerá de muito boa vontade.

              Resultado de imagem para foto de familia simples          Como sobreviver as diferenças?

O diálogo franco é o primeiro passo para todo e qualquer relacionamento,  ele determinará o quanto cada um pode contribuir para suprir as necessidades do outro.

Ser verdadeiro é um requisito importante porque fingir ser o que não é, a longo prazo fica insustentável, cairá a máscara e a decepção fará ruir todo o alicerce, e provavelmente levará um rompimento.

Estar aberto para mudanças procurando entender  e vivenciar a maneira  do outro ver as coisas e adaptarem para o seu dia a dia, trará companheirismo e cumplicidade ao casal.

Um participar da família do outro de maneira cordial e cautelosa, não interferindo nos problemas deles, é uma boa forma de conquistar a confiança dos familiares.

Outro ponto importante, é a religião. Participar da igreja, de grupos, encontros e retiros, trará o crescimento espiritual, diminuindo o egoísmo, ensinando a prática da solidariedade, promovendo um maior conhecimento do outro e estreitando  os laços afetivos, trazendo paz, amor e união ao casal e seus familiares.

 

 

 

A tão sonhada “Primeira Vez”

 

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“Eu esperava que ia ser algo maravilhoso, todos me diziam isso…”

Esta parece ser a fala da maioria das mulheres ao descreverem sua primeira relação sexual, e o tom de frustração com o qual se diz,  é mais um motivo para se pensar e repensar nas informações que são, e como são passadas aos adolescentes.

 A mídia: revistas, TVs, cinema… descrevem   a “primeira vez” de uma forma poética, romântica ou “descolada” para atingir os adolescentes, (aumentando a audiência e venda de ingressos), que tomam para si a imagem de “algo maravilhoso” com sinos batendo, borboletas voando… um momento mágico e único que pinta todo o mundo de “cor de rosa”, mas a realidade pode até ser parecida com isso, mas geralmente não é,  pois não estão preparados para viverem esta experiência. O nervoso, o medo, a improvisação do local… muitos fatores contribuem para a frustração de uma relação levada pela paixão, pela pressão do namorado e até mesmo das “amigas”.

Com o passar dos tempos, é sempre mais cedo o início da vida sexual de meninos e meninas. Em 2011, uma pesquisa revelou que a média de iniciação a vida sexual era de 14 anos para os meninos e de 15 anos para as meninas, mas já existe uma grande incidência de meninas entre 11 e 12 anos que já mantêm uma vida sexual ativa.

Adolescente, Menina, Praia, Oceano, Observador, Voyeur

Embora, elas se achem modernas e “ antenadas” por estarem “fazendo coisas de adultos”, prejudicam sua saúde e seus corpos, que ainda não estão preparados para viverem essa situação, além do risco de uma gravidez, o uso de anticoncepcionais muitas vezes acompanhados pelas mães que tentam uma forma de minimizar os problemas dessa precocidade, causam transformações no corpo em desenvolvimento, podendo levar a sérias doenças, além do dano psicológico e social que pode se desenvolver com o passar dos tempos.

 

É importante os adolescentes vivenciarem essa fase linda da vida, de uma forma  tranquila, procurando curtir mais os amigos, a família e os namoradinhos sim, mas dentro do limite da idade.

Careless teenagers lying on the green lawn with guitar           Group of Multiethnic Teenagers Taking a Selfie

Aprender que além do sexo e principalmente antes dele, existem coisas igualmente prazerosas para se fazer a dois, que vão levar ao conhecimento de si mesmo e do outro, e que isso contribuirá para que maduros e cientes das responsabilidades possam ter uma “primeira vez” de mais prazer e cumplicidade;  de uma forma mais elaborada,  se descobrindo e encontrando o amor, que faz realmente valer à pena  a entrega total de um ao outro.

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Ainda é preciso pensar, que após a primeira relação, dificilmente conseguirá ficar sem o sexo, e quando se é muito jovem, os relacionamentos geralmente são intensos e passageiros, e isso conduzirá a uma troca grande de parceiros, podendo aumentar o risco de doenças sexualmente transmissíveis e uma baixa auto-estima motivada pelas constantes separações.

Mulher, Desesperado, Triste, Lágrimas, Chorar

Não é preciso ter pressa.

Não é vergonhoso ser VIRGEM.

O sexo realmente bom é aquele feito com amor e por amor e que a modinha não te conduza por caminhos que não venha a atender aos seus verdadeiros anseios.

Família, Coração, Deus O Abençoe, Pulso

A vida, as coisas e as pessoas tem o valor que se atribui a elas.

 

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A vida pode ser apenas um fardo para se carregar, cheio de problemas e desilusões, ou pode ser uma bênção de Deus, oportunidade única de aprendizado, de amar, divertir-se, conhecer pessoas e vencer pequenos e grandes obstáculos ao longo da jornada que levará a todos a um só destino.

O Natal pode ser um momento mágico de renascimento espiritual, de reflexão sobre o que somos, quem somos e como poderemos mudar, já pensando em como fazer melhor no Novo Ano que está prestes a se iniciar, ainda pode ser um momento para estar em família, e mesmo com todos os problemas de relacionamentos que existam, pois toda família tem os seus, poder se abraçar e se alegrar em ter sempre um alguém para se contar nos momentos de grandes adversidades, ou simplesmente alguém para sorrir dos momentos já vividos e para comemorar cada vitória… ou pode ser uma simples data comercial para se ganhar presentes e ostentar uma farta ceia e um look de fazer inveja.

E as pessoas, esses pedacinhos de Deus espalhados por toda a terra, podem ser vistas como grandes tesouros… ou serem avaliadas apenas pelos seus erros e defeitos, porque é bem próprio do ser humano valorizar os pontos negativos, o que não deu certo, o que não encanta aos olhos, ao invés de otimizar os pequenos gestos que realmente demonstram o valor de uma grande pessoa.

É preciso estar sempre atento e avaliar muito bem cada situação antes de se tomar qualquer decisão ou atitude, para não cometer erros e injustiças, pois pessoas são únicas, e agem de maneira própria, amam e se manifestam de forma singular e cada atitude de afeto deve ser reconhecida, pesada e medida, porque a verdadeira prova do quanto se é importante para alguém, é quando ela te coloca como parte de sua vida a ponto de passar despercebido o suporte, o apoio e o carinho que contribuem para te fazer uma pessoa melhor e o quanto ela acredita que você seja capaz de entender e aceitar seu jeito de ser, passando a agir de forma tão natural que é como se realmente fossem apenas um.

 

Pressão e opressão na família, uma forma “tirana” de destruir pessoas.

Um artigo da internet começa assim:

“Qual a diferença entre pressão e opressão? Parece a mesma coisa, mas não é. Chamemos de opressão o desrespeito a uma pessoa, a vontade de diminuí-la, seja por disputa de poder ou simplesmente pela falta de outros modelos de comportamento. Como exemplo de opressão tem o assédio moral e sexual, as puxadas de tapete, as intrigas.

Chamemos de pressão a busca desenfreada por resultados, a falta de tempo, os desafios que a concorrência provoca e todas as agruras da pós-modernidade.

Felizmente, já não se fazem mais líderes como os de antigamente. Oprimir não pega bem, não contribui para a carreira de ninguém, não traz resultados para a empresa.” www.giselakassoy.com.br

Isso me levou a refletir no dano que isso pode causar quando esses fatores se apresentam no dia a dia da primeira e principal empresa: a família.

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Muitas vezes, por experiências trazidas da infância, os pais, padrastos ou “cuidadores”, incorrem no terrível erro de confundir opressão com educação, acreditando ser respeitado enquanto na verdade está sendo temido.

Criança está agora institucionalizada

 

 

 

 

 

Na família a opressão muitas vezes passa despercebida, até mesmo pelo próprio oprimido, que imbuído do afeto, ou sentimento apaziguador, se submete a opressão escondida atrás de seus sinônimos: “capricho, gênio difícil, estresse, cansaço, depressão…” sofrendo calado, com medo de provocar uma avalanche e desestruturar o suposto lar. Mas este efeito negativo experimentado por pessoas que são alvo do exercício cruel do poder e na família, autoridade, mina a auto-estima e o amor próprio, e quando a vítima é uma criança, seus danos são ainda maiores, porque a criança oprimida passa a bloquear seu sistema criativo, perdendo a naturalidade no agir e no falar comprometendo seu desenvolvimento emocional, podendo se tornar totalmente dependente e vulnerável ou frio e egoísta, arrastando para a vida adulta os mesmos vícios que irão passar de geração a geração se não forem reconhecidos e tratados a tempo.

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Assim também a pressão em demasia pode prejudicar. É preciso exigir de cada um até o limite da sua capacidade, para que ela possa obter bons resultados. Exigir mais do seu potencial é levá-lo desnecessariamente a frustração, desmotivando ao invés de torná-la mais produtiva.

 

Sentimentos negativos tornam as pessoas infelizes, pessimistas, tímidas ou com distúrbios de comportamentos e sociabilidade, entre eles a psicopatia. E ainda, as emoções são responsáveis por muitas doenças e a ciência que trata desse assunto nos ajuda a observar através dos quadros clínicos, o que pode estar acontecendo:

 “Quando a boca cala… o corpo fala!! 

  • O resfriado escorre quando o corpo não chora.
  • A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
  • O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
  • O diabetes invade quando a solidão dói.
  • O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
  • A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
  • O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
  • A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
  • As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
  • O peito aperta quando o orgulho escraviza.
  • A pressão sobe quando o medo aprisiona.
  • As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
  • A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da  imunidade.” http://www.tratamentodadepressao.org/

Observar o próprio corpo e atentar para o que acontece com os familiares, é uma boa forma de se descobrir o estado emocional de cada um.

Demonstrar amor e  preocupação,  através de passeios que favoreçam a abertura para um bom diálogo é o primeiro passo,  e quando detectado o problema é preciso  intervir de forma rápida e  eficiente para saná-lo o mais breve possível, buscando ajuda dos parentes e profissionais habilitados, tanto para o oprimido quanto ao opressor, porque certamente, aquele que usa de meios para oprimir é alguém doente que precisa de tratamento para viver em sociedade, em família e até mesmo, para se reencontrar consigo mesmo e conquistar o seu lugar no mundo.