Se ele não te segue, segue sem ele.

 

 

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Se ele não te segue, segue sem ele.

Esta é uma frase difícil de colocar em prática, e não é só nos relacionamentos afetivos, em nossa vida devemos ter a consciência que só devemos seguir com aquilo que realmente vai somar para que possamos atingir nossas metas.

No namoro precisamos observar se temos os mesmos objetivos em comum, perceber se nossas essências cabem no mesmo frasco como, por exemplo: se você é extremamente religiosa e o outro está mais disposto a desfrutar de todos e apenas dos prazeres que o mundo oferece, esse namoro está com tendência a não vingar, e se mesmo assim evoluir para o casamento as diferenças serão cada vez mais presente e com o tempo, ambos se sentirão incompletos e infelizes. É preciso que haja o comprometimento de um atender às necessidades do outro, para que possam atingir a satisfação pessoal, porém se isso não acontecer é melhor seguir sozinho, pois a vida é um caminho de mão única, pode se mudar o percurso, mas não dá para retornar e refazer as escolhas.

Outra situação é você ter sonhos de crescer profissionalmente, de mudar de cidade ou país e se esforçar para que isso aconteça  enquanto que a pessoa do seu lado, tem como projeto de vida, manter as raízes fincadas, está acomodada e não tem ambição de crescer, não há como seguirem juntos se não acertarem até onde ficará confortável para os dois.

Também assim é com os nossos sentimentos, nossos vícios, nossos valores… e tudo que carregamos conosco. Em determinado momento, é preciso avaliar toda nossa bagagem, analisar criteriosamente o que realmente vale a pena, analisar do que vai nos servir ou o quanto poderá nos atrapalhar o que estamos carregando e de forma muito madura, precisamos nos desfazer do que não cabe no nosso projeto de vida porque isso tornará mais leve nossa caminhada e com certeza facilitará nossa chegada.

Casamento é sonho que se sonha…

 

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Casamento é sonho que se sonha a dois,
Que com o tempo se sonha a  três,                                                                                    a quatro e assim vai se desdobrando.
Casamento tem que ser santo
Fechado nos quatro cantos
Para que nenhum inimigo possa entrar.
Se ela está em prantos,
Ele suas lágrimas deve enxugar
Se ele do trabalho chega nervoso
Cabe a ela o acalmar.
As crianças que a tudo estão atentas
Não mentem e nem inventam
Tomam tudo por exemplo e
Todos sentimentos experimentam.
Se entre os pais  tem amor
Crescem e transformam em flor
Que frutos bom na colheita vão dar,
Mas se entre os pais existe a dor
Da infidelidade ou da incompreensão
Os filhos jamais crescerão
Serão sempre frutos murchos
Que na árvore permanecerão
Com a esperança de ver florescer
O amor que os fez nascer.
Assim preste muita atenção                                                                                                Na hora do casamento,                                                                                                      Se não for por amor…
Amigo eu lamento,
Melhor permanecer sozinho
Do que causar sofrimento.

A tão sonhada “Primeira Vez”

 

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“Eu esperava que ia ser algo maravilhoso, todos me diziam isso…”

Esta parece ser a fala da maioria das mulheres ao descreverem sua primeira relação sexual, e o tom de frustração com o qual se diz,  é mais um motivo para se pensar e repensar nas informações que são, e como são passadas aos adolescentes.

 A mídia: revistas, TVs, cinema… descrevem   a “primeira vez” de uma forma poética, romântica ou “descolada” para atingir os adolescentes, (aumentando a audiência e venda de ingressos), que tomam para si a imagem de “algo maravilhoso” com sinos batendo, borboletas voando… um momento mágico e único que pinta todo o mundo de “cor de rosa”, mas a realidade pode até ser parecida com isso, mas geralmente não é,  pois não estão preparados para viverem esta experiência. O nervoso, o medo, a improvisação do local… muitos fatores contribuem para a frustração de uma relação levada pela paixão, pela pressão do namorado e até mesmo das “amigas”.

Com o passar dos tempos, é sempre mais cedo o início da vida sexual de meninos e meninas. Em 2011, uma pesquisa revelou que a média de iniciação a vida sexual era de 14 anos para os meninos e de 15 anos para as meninas, mas já existe uma grande incidência de meninas entre 11 e 12 anos que já mantêm uma vida sexual ativa.

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Embora, elas se achem modernas e “ antenadas” por estarem “fazendo coisas de adultos”, prejudicam sua saúde e seus corpos, que ainda não estão preparados para viverem essa situação, além do risco de uma gravidez, o uso de anticoncepcionais muitas vezes acompanhados pelas mães que tentam uma forma de minimizar os problemas dessa precocidade, causam transformações no corpo em desenvolvimento, podendo levar a sérias doenças, além do dano psicológico e social que pode se desenvolver com o passar dos tempos.

 

É importante os adolescentes vivenciarem essa fase linda da vida, de uma forma  tranquila, procurando curtir mais os amigos, a família e os namoradinhos sim, mas dentro do limite da idade.

Careless teenagers lying on the green lawn with guitar           Group of Multiethnic Teenagers Taking a Selfie

Aprender que além do sexo e principalmente antes dele, existem coisas igualmente prazerosas para se fazer a dois, que vão levar ao conhecimento de si mesmo e do outro, e que isso contribuirá para que maduros e cientes das responsabilidades possam ter uma “primeira vez” de mais prazer e cumplicidade;  de uma forma mais elaborada,  se descobrindo e encontrando o amor, que faz realmente valer à pena  a entrega total de um ao outro.

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Ainda é preciso pensar, que após a primeira relação, dificilmente conseguirá ficar sem o sexo, e quando se é muito jovem, os relacionamentos geralmente são intensos e passageiros, e isso conduzirá a uma troca grande de parceiros, podendo aumentar o risco de doenças sexualmente transmissíveis e uma baixa auto-estima motivada pelas constantes separações.

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Não é preciso ter pressa.

Não é vergonhoso ser VIRGEM.

O sexo realmente bom é aquele feito com amor e por amor e que a modinha não te conduza por caminhos que não venha a atender aos seus verdadeiros anseios.

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Cuidado com o que falas.

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 “…o mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios” (Provérbios 20.19).

Não importa qual  religião você siga, mas a Bíblia traz em suas páginas ensinamentos de como viver de forma tranqüila evitando muitos problemas.

O Provérbio do mexeriqueiro é um deles, e nos alerta de que devemos prestar muita atenção a quem confiamos nossos problemas e o que falamos, seja nas reuniões entre amigos, no trabalho ou na família.

Primeiro porque a palavra jamais consegue alcançar a intensidade do sentimento ou exprimir de forma fiel a realidade dos fatos. Porque não depende de como ou o que você fala, mas de como o ouvinte interpreta suas palavras.

E porque após dita, a palavra não retorna e pode provocar prejuízos incalculáveis.

Um comentário, que parece insignificante ao ser dito, pode destruir a vida de uma pessoa, e nesse sentido, se encaixa o Mandamento: Não matar. Pois matar não é só tirar diretamente a vida física, destruir sonhos, carreira ou sujar a moral de uma pessoa é também uma forma de matar, talvez até mais complicada do que tirar a vida física, pois a pessoa terá que sobreviver com o peso da calúnia.

Resultado de imagem para imagem de homens bebendoMuitas pessoas acham engraçado falar da vida do outro, ou adoram comentar seus problemas de relacionamento na roda de amigos, sem medir as conseqüências que isso venha a causar. Ás vezes, não por maldade do amigo, mas até com boas intenções em ajudar, acaba comentando com outro amigo e assim, vai se espalhando a conversa e multiplicando as interpretações causando danos ao casal, a família e até a própria pessoa.

Hoje ainda tem o  agravante da globalização, pessoas se acham no direito de comentar do outro ou se expor, e em segundos detona milhares de comentários que  poderá trazer alguma ajuda sim, mas também:  mágoas, frustrações e arrependimentos.

“Nossas palavras têm o poder para destruir e edificar vidas.”

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Que com essa consciência possamos desfrutar da alegria de conviver em família, de compartilhar com amigos de momentos de alegria e principalmente, de edificar nosso espírito através de boas palavras, de conversas saudáveis e otimistas, que sempre façam nossa despedida  ser promessa de um novo e prazeroso encontro.

O medo, emoção e sentimento.

 

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O medo petrifica,  paralisa,  tira o fôlego, deixa o cérebro mais lento.

O medo não te permite organizar as idéias e  te faz perder o controle do corpo como se fosse desmaiar.

Causa ansiedade e pode levar a perda do sono.

Ainda pode deixar as mãos trêmulas e o coração disparado, provocando  tensão na nuca, dificuldade de respirar, seguido de sensação de perda de forças no braço e  tremor nas mãos.

Talvez seu maior medo seja chegar lá! Isso já passou pela sua cabeça?

O mesmo medo que serve para nos proteger do perigo evitando que nos machuque,  também nos impede de agir diante de situações em que deveríamos expressar reações.

 

Por isso, devemos buscar o controle dessa emoção.

Assim que surge o medo e experimentamos  as reações do nosso organismo, simultaneamente devemos ativar o pensamento,  refletindo sobre os riscos e a necessidade de reagir para chegar ao sentimento adequado a cada situação.

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Por exemplo, caminhando numa mata, nos deparamos com uma onça, o medo (emoção) age instantaneamente  e nos paralisa, porém nosso cérebro pensa numa forma de se proteger e o sentimento de sobrevivência força o corpo a correr e procurar abrigo.

 

Ou se estivermos no topo de um barranco e de lá virmos água cristalina, o encantamento pelo belo (emoção) nos fará ter  a vontade de pular, porém o medo (sentimento de se proteger) nos impedirá de saltar para que não coloquemos nossa vida em situação de risco.

Diante de uma platéia, em que seja necessário falar, o medo (sentimento de não conseguir obter os resultados  esperado) poderá nos impedir de pronunciar uma palavra sequer, ou ainda desencadear reações  no organismo, como:  suar frio, gaguejar, tremer…entre outras.

Portanto, o medo ora é sentimento ora é emoção, dependendo de seu desencadeador, e precisa ser bem administrado para agir de forma positiva em nossas vidas.

E diante da percepção de que o medo está atrapalhando, é importante buscar  ajuda de um profissional habilitado, seja com psicólogos para superar  traumas e fobias que leva ao comprometimento do convívio social ou com profissionais ligados a área de desenvolvimento profissional que através de técnicas, conseguem preparar pessoas para falarem em público de maneira tranquila e eficiente.

Embora é necessário se ter consciência de que toda superação tem por base o esforço pessoal, a determinação e a , seja em Deus ou  seja a fé,   no sentido  de acreditar, que é possível  vencer as nossas próprias limitações.

 

 

 

 

 

 

Quando o desejo ultrapassa a razão.

Quando o desejo ultrapassa a razão, aprisiona o homem em suas garras e o leva rumo ao desconhecido.

Desejo é uma vontade, uma  expectativa de possuir ou alcançar algo. Ele acontece de maneiras e intensidades diferentes, é  uma sensação inerente ao homem desde a primeira infância e o acompanha por toda a vida.

O desejo é um sentimento tão complexo, que até  mesmo os filósofos ao longo da história não conseguiram entrar em acordo, tendo assim vários pontos de vista. Epicuro de Samos , foi um filósofo grego que viveu em Atenas, no período 271 ou 270 a.C., ele  concluiu e seus seguidores defendem,  que a felicidade e mesmo a riqueza está em desejar ou querer apenas aquilo que já se tem,   Zenão de Cício (335-264 a.C.), filósofo que fundou o estoicismo, doutrina que que se caracteriza por uma ética em que a imperturbabilidade, a extirpação das paixões e a aceitação resignada do destino são as marcas fundamentais do homem sábio, defende a teoria que a felicidade está não em desejar que ocorra o que queremos, mas, ao contrário, em desejar o acontecimento.

A teoria de  que a felicidade está em desejar o que não se possui, justificaria o porque,  de após se desejar muito algo ou alguém, de fazer tudo o que estivesse ao alcance, de violar regras, de se empenhar com todas as forças diante da realização de  “um querer”, após alcançá-lo se perder o interesse, e se questionar até o porque lutou tanto para consegui-lo.

Desejar o desejo desperta  sentimentos  muito fortes  que irão impulsionar o indivíduo para sua realização.

Quando é lançado um modelo novo de um veículo, mesmo aquele que já possui  a última versão, se vê desejoso de adquirir a nova, por ser despertado pelos  sentimentos de conquista e  poder. Alimenta seu ego pela admiração que vai causar aos outros em estar pilotando o carro mais top da categoria e pelo desafio de conseguir os meios para satisfazer seu desejo. Em seu subconsciente  a frase é: eu desejo eu realizo. Porém não se sente satisfeito por muito tempo, porque o mundo gira rápido, e novos lançamentos aparecerão e a busca em estar sempre atualizado, escraviza o homem , que pode por traz dessa atitude, estar tentando suprir algo que realmente lhe falte.

Quando o desejo é ligado à  conquista de “um alguém”, sentimentos muito mais complexos são despertados.

Primeiro vem a atração: o conjunto de características e qualidades que despertam a  simpatia  pelo outro, qualidades estas que de princípio satifaz aos olhos. A fascinação pelo belo é um instinto primário.

Depois vem o interesse, a vontade de conhecer mais sobre aquele alguém, que pelo belo lhe chamou a atenção.

Conhecendo a pessoa bela e que preenche os requisitos que inconscientemente  todos carregam, surge o desejo. O desejo de querer  esse alguém para si. E para isso, dispara o sentimento de sedução que nada mais é que a capacidade ou processo de persuadir  “o alguém” a satisfazer as suas necessidades, sejam elas afetivas ou sexual.

A arte da sedução mexe com todos os instintos, talvez por isso pode ser entendido o porque do desejo ser tão mais importante que sua realização.

Para atingir o objeto do desejo, será necessário cuidar da  imagem pessoal, é quando se procura colocar a melhor roupa, usar o melhor perfume, cuidar dos cabelos…para ser notado.

 

 

Tem que mostrar-se interessante, falar bem, mostrar-se informado e procurar usar a mesma linguagem de  quem  se quer seduzir.

 

Ainda é preciso arquitetar o plano de como irá conquistar a pessoa, ativando a criatividade, colocando os neurônios para funcionar a pessoa cria uma sensação de prazer pessoal, que a leva a despertar a libido, que traz a tona a magia de fantasiar.

A fantasia satisfaz a todos os desejos do homem. Através dela se é o que se quer ser, se sente o que se quer sentir, se imagina o que gostaria que fosse real.

Mas nada físico consegue atingir a intensidade do prazer que  a fantasia proporciona. E por isso, o homem ao conquistar o objeto de seu desejo perde parte ou totalmente o interesse, porque fica ansioso em sentir toda  ebulição interior que experimentou enquanto se empenhava em conquistá-lo.

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E como fazer para manter essa sensação? Para que o objeto do desejo ora realizado, continue a causar emoções tão importantes e se sentir feliz, é preciso se conscientizar de que nada nem ninguém nos pertence. Que nada é definitivo, e que mais difícil que conseguir é manter o que se tem sob seu  poder ou ao seu  lado.

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Pensando dessa forma, todos os instintos serão aguçados em preservar o que se possui e prolongará o prazer, trazendo a felicidade em valorizar o que se tem, e alimentar o amor pelo “alguém” objeto de seu desejo.

 

Quando a atração por outra pessoa é muito grande, o desejo de possuir pode levar homens e mulheres a cometerem grandes loucuras.

Desejar de mais pode levar ao amor platônico, uma forma doente de amar ou levar a violências, como estupro e morte, por não suportar o sofrimento que a falta do outro lhe causa.

 

O desejo move o homem, faz ele buscar o crescimento profissional e pessoal, mas se não for direcionado de maneira racional, poderá levá-lo a falência  emocional.