Enquanto não der o sim, não tenha medo de procurar.

 

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Os ensinamentos bíblicos levam ao entendimento que é preciso se casar virgem pela premissa de que o casamento é insolúvel e não conhecer outro parceiro antes da união evitará a comparação, facilitando assim a realização plena entre homem e mulher.

Porém, nos tempos de hoje isso é cada vez mais raro, porque os hábitos da sociedade mudaram, a mídia em geral trabalha em cima de um conceito de que tudo é natural e normal, o que teoricamente é muito bonito, mas no cotidiano, toda essa “liberdade de agir” pode acabar causando desconforto e grandes conflitos, tanto nos relacionamentos em geral, quanto e principalmente no individual.

 Por exemplo, uma adolescente que recebeu uma base religiosa intensa e com dogmas rigorosos, pode entrar em conflitos internos e partir para um casamento infeliz por já ter tido relações sexuais com o namorado e assim se sentir na obrigação de casar, mesmo percebendo que o companheiro não é quem ela esperava,  que ele não atendeu as suas expectativas e que na verdade são muito diferentes, tanto na forma de agir  como na maneira de pensar em relação ao futuro.

 Considerando que estudos científicos mostram que a paixão dura em média 30 meses, conhecer o outro demanda tempo e passando a fase do “tudo é lindo e maravilhoso” as diferenças de estilo de vida vão se tornando mais presentes no namoro e para evitar desentendimentos a tendência é ir abrindo mão da própria “Natureza”.

E natureza é algo muito forte dentro de nós.  E como o mar que volta a buscar sua praia, nossa Natureza vem trazer a tona tudo o que sufocamos, e é então que percebemos o quanto tem nos feito falta a nossa essência.   Que aquelas coisas pequenas que deixamos de fazer e viver, que nos dava tanta alegria e prazer, deixou em nós um grande vazio.

Portanto, coragem!

Se o seu namoro já não está te fazendo feliz, se dentro a dúvida ainda diz: “Ele pode não ser o homem da minha vida”, não tenha medo de romper esse relacionamento. Pois maior erro é ir para o casamento, dizendo “sim” no altar com um coração gritando “não” ou “talvez”, porque todos os problemas do namoro são levados para o casamento e muitas vezes intensificados, engana-se quem acredita que quando casar “ele” mudará.

Observe os casais a sua volta:  um que o marido não acompanha a esposa nas festas da família dela (ou vice versa). Outro em que não gostam do mesmo estilo de música, então ele não a leva em um show porque acha muito chato. Aquele que sempre arruma uma programação de última hora para não ir a um lugar que vocês combinaram, mas que ele não gosta. Tem os casais que um gosta de coisas simples e o outro quer ostentar… enfim, são muitas diferenças que vão trazendo a anulação do “Eu” e vai gerando uma tristeza quase imperceptível, que aos poucos vai apagando o brilho nos olhos até que um dia se percebe que não valeu à pena abrir mão das coisas que gostava ou queria fazer, em nome de uma obrigação social, religiosa ou mesmo por não se achar capaz de encontrar alguém “melhor”.

Por isso sempre reflita sobre como você está se sentindo no relacionamento. O quanto seu namoro está realmente trazendo felicidade. |Sim, a felicidade está dentro de nós, mas não podemos encontrá-la se o nosso exterior não estiver atendendo as nossas necessidades interiores.

Enquanto não der o sim, não tenha medo de continuar procurando alguém que te faça sentir-se plena.

 

 

 

 

 

 

Porque você segue com ele?

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No post  “Ou  ele te segue ou segue sem ele” , comentei sobre analisar com quem  estamos convivendo e  achei que seria  interessante levantar  a reflexão sobre o porquê estamos juntos com essa pessoa:

 

Porque você  segue com ele?

 

– Quais os motivos que te levam a manter o  relacionamento?

– O amor é realmente o que te move?

– Na relação, o que tem sido mais presente: a admiração, o carinho, o afeto ou o que o     outro pode te proporcionar seja afetiva, social ou economicamente?

– Ele tem muitos defeitos? A sim, todos temos defeitos, mas esses defeitos se tornam maiores quando o outro não te satisfaz nas suas necessidades ou caprichos?

– O que você busca no outro?

Devemos buscar refletir mais sobre nós, sobre o momento que estamos vivendo, porque o mau hábito de deixar as coisas passarem sem analisar o que está acontecendo vai acumulando situações mal resolvidas e nos empurrando para a depressão e a infelicidade.

 

O que realmente faz valer a pena seguir junto?

 

Ao responder esta pergunta, devemos lembrar que príncipes e princesas só existem nos Contos de Fadas que tendenciosamente  nos induz  a buscar  um modelo perfeito de companheiro e de relacionamento.

Na vida real,  precisamos buscar a companhia não de pessoas perfeitas, mas de pessoas que querem nosso bem, pessoas que nos estendem a mão quando realmente precisamos, pessoas que torcem e buscam contribuir para o nosso crescimento e  cabe a nós,   retribuir de forma afetuosa e verdadeira, nos vigiando para não depositar no outro nossos próprios anseios, deixando assim,  de ver o outro como ele realmente é, porque essa atitude, na maioria das vezes  inconsciente, nos leva a grandes frustrações e provoca paixões insanas, porque não estamos nos relacionando com a pessoa, mas sim com o que gostaríamos que ela fosse.

Toda pessoa é única em seus defeitos e em suas qualidades e tem que assim ser respeitada, se não conseguirmos ter compaixão pelas suas falhas e limitações, devemos seguir sozinhos, dando a oportunidade para que ambos encontrem alguém que valha a pena seguir junto  em busca da felicidade ( que só poderá ser encontrada dentro de nós mesmos) mas com quem teremos o prazer de dividir as tristezas e compartilhar as alegrias.

 

Se ele não te segue, segue sem ele.

 

 

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Se ele não te segue, segue sem ele.

Esta é uma frase difícil de colocar em prática, e não é só nos relacionamentos afetivos, em nossa vida devemos ter a consciência que só devemos seguir com aquilo que realmente vai somar para que possamos atingir nossas metas.

No namoro precisamos observar se temos os mesmos objetivos em comum, perceber se nossas essências cabem no mesmo frasco como, por exemplo: se você é extremamente religiosa e o outro está mais disposto a desfrutar de todos e apenas dos prazeres que o mundo oferece, esse namoro está com tendência a não vingar, e se mesmo assim evoluir para o casamento as diferenças serão cada vez mais presente e com o tempo, ambos se sentirão incompletos e infelizes. É preciso que haja o comprometimento de um atender às necessidades do outro, para que possam atingir a satisfação pessoal, porém se isso não acontecer é melhor seguir sozinho, pois a vida é um caminho de mão única, pode se mudar o percurso, mas não dá para retornar e refazer as escolhas.

Outra situação é você ter sonhos de crescer profissionalmente, de mudar de cidade ou país e se esforçar para que isso aconteça  enquanto que a pessoa do seu lado, tem como projeto de vida, manter as raízes fincadas, está acomodada e não tem ambição de crescer, não há como seguirem juntos se não acertarem até onde ficará confortável para os dois.

Também assim é com os nossos sentimentos, nossos vícios, nossos valores… e tudo que carregamos conosco. Em determinado momento, é preciso avaliar toda nossa bagagem, analisar criteriosamente o que realmente vale a pena, analisar do que vai nos servir ou o quanto poderá nos atrapalhar o que estamos carregando e de forma muito madura, precisamos nos desfazer do que não cabe no nosso projeto de vida porque isso tornará mais leve nossa caminhada e com certeza facilitará nossa chegada.

Um passo para um relacionamento saudável.

 

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A vida nos ensina que sempre  é  possível melhorar quando se está disposto a isso e reconhecer  essa necessidade é o primeiro e mais importante passo na busca de relacionamentos saudáveis.

Seja nas amizades, no trabalho, na família  ou no namoro,  para se viver em harmonia um tem que se preocupar com os sentimentos do outro, ambos têm que se respeitarem como seres humanos, sabendo que cada um tem suas qualidades, seus defeitos e principalmente suas limitações.

Limitações sim, porque muitas vezes não é preguiça, não é maldade,  sequer pouco caso mas sim, uma limitação que impede o agir, o falar e o fazer, que pode ser desencadeada  após traumas físicos e psicológicos, que causam bloqueios impedindo a pessoa de tomar as atitudes que gostaria de tomar em determinadas situações, e neste ponto, a compreensão do outro é fundamental e um grande passo para se conquistar um relacionamento mais franco e verdadeiro.

Jamais desista de lutar pelo seu crescimento pessoal e procure sempre ajudar o outro nessa busca, não vai ser fácil, mas será tão gratificante que fará valer  a pena cada tentativa, pois tudo o que fazemos de bom retorna para nós em bônus de gratidão e amor fraterno.

Casamento é sonho que se sonha…

 

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Casamento é sonho que se sonha a dois,
Que com o tempo se sonha a  três,                                                                                    a quatro e assim vai se desdobrando.
Casamento tem que ser santo
Fechado nos quatro cantos
Para que nenhum inimigo possa entrar.
Se ela está em prantos,
Ele suas lágrimas deve enxugar
Se ele do trabalho chega nervoso
Cabe a ela o acalmar.
As crianças que a tudo estão atentas
Não mentem e nem inventam
Tomam tudo por exemplo e
Todos sentimentos experimentam.
Se entre os pais  tem amor
Crescem e transformam em flor
Que frutos bom na colheita vão dar,
Mas se entre os pais existe a dor
Da infidelidade ou da incompreensão
Os filhos jamais crescerão
Serão sempre frutos murchos
Que na árvore permanecerão
Com a esperança de ver florescer
O amor que os fez nascer.
Assim preste muita atenção                                                                                                Na hora do casamento,                                                                                                      Se não for por amor…
Amigo eu lamento,
Melhor permanecer sozinho
Do que causar sofrimento.

Convivendo com um “Amor Possessivo”

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A definição de possessivo é: que manifesta desejo de possuir ou dominar.

E quando se refere ao adjetivo substantivo masculino: que ou quem não dá liberdade a quem ama para se relacionar com outras pessoas; ciumento.

Ao ler essa definição, provavelmente pode passar na sua mente: “Quem escreveu conhecia meu namorado”. E se pensou isso, está entrando numa sinuca de bico, porque não será fácil o seu relacionamento. Porque o possessivo ao mesmo tempo em que parece um príncipe, sempre solícito, te conduzindo de lá para cá, procurando resolver todos os seus problemas, também te cria problemas, principalmente no que se refere ao seu relacionamento com outras pessoas.

Resultado de imagem    Estará sempre de olho nas suas redes sociais, controlando cada mensagem recebida e provavelmente passará a responder no seu lugar e geralmente de forma nada positiva e educada, te colocando em situações nada agradáveis.

Encontrará várias formas de te afastar dos amigos e às vezes até mesmo da própria família. E ainda talvez sem que perceba, estará deixando de fazer coisas que sempre gostou, estará quase o tempo todo com ele ou esperando por ele.

No contexto, serão momentos de muita paixão e encantamento, seguidas de cenas desagradáveis e uma sensação horrível de que sua vida já não te pertence mais e no contraponto estará sendo cuidada e protegida, trazendo um confortável sentimento de segurança.

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O que fazer?

 

Jogar fora todos os momentos bons, o carinho, a atenção, os cuidados ou se submeter aos caprichos do companheiro?

É uma decisão difícil, que deve ser bem pensada.

Se o amor for maior e os momentos felizes superarem os conflitos, será necessário muito diálogo, franco e aberto, para se chegar à conclusão do porque do ciúme exagerado e do comportamento possessivo.

Resultado de imagem para foto de rejeição Estudos apontam que geralmente os possessivos costumam carregar traumas de rejeição, de traição, possuem baixa auto-estima, podem ser tímidas e ter dificuldade em expressar emoções.

 

O mais indicado para o casal seria fazer uma boa terapia para descobrir a origem e como lidar com essas emoções tão intensas, para que através do respeito mútuo seja construído um relacionamento prazeroso para ambas as partes, porque o ser humano para ser feliz precisa de liberdade para se expressar, de amigos para conversar, de uma família para se apoiar e um grande amor para compartilhar os momentos de dificuldades e de alegrias,  na certeza de que o outro quer e vai sempre fazer o melhor para o relacionamento do casal, porque afinal, o amor verdadeiro tem o poder de transformar.

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Existe um mundo além de nós dois.

Muitos casais se apaixonam e vivem o tempo todo grudados na  ânsia de se descobrirem, de viverem todas as emoções possíveis,  como se o mundo fosse acabar amanhã.

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Acreditam estar apaixonados e a sensação de que encontrou a metade de sua laranja leva ao  esquecimento de fazer a análise da pessoa com quem está se relacionando para  perceber se existe uma possibilidade de futuro real entre os dois.
Porque ás vezes,  as diferenças entre ambos é muito  acentuadas e eles só vão se dar conta disso ao aparecer  os conflitos, quando obrigados a conviver em sociedade,  se deparam com o choque cultural, racial,  social e ou econômico entre eles mesmos, suas famílias e amigos.

Nos contos de fadas entre príncipes e plebeias ou tipo a “Bela e a Fera”, funcionam muito bem e enchem de esperanças os corações dos mais românticos, mas na realidade, quando existem estas diferenças entre o casal, fica complicado manter aceso o fogo da paixão. Pois corpos se entregam aos instintos sem  diferenciar cor, religião, classe social… embriagados apenas pelo prazer compartilhado. Porém a pessoa em sua essência leva enraizado tudo que ouviu, leu, viu, assistiu,  e aprendeu desde sua infância, constituindo seu caráter, seus valores e crenças que condizem com o meio em que viveu. Por exemplo, ela pode abrir mão de passear num shopping por  um tempo, se foi acostumada em ambientes refinados,  mas um dia sentirá essa necessidade; como também se foi criada na simplicidade, sentirá falta de comer um cachorro quente no carrinho da praça,  se passar a frequentar apenas restaurantes de luxo. Assim se forem muito diferentes, se não tiverem afinidades, o tempo irá tornando difícil o dia a dia do casal que poderá complicar ainda mais se não houver a aprovação das famílias, pois  mero  engano é pensar que vai se casar apenas com o amado, pois na verdade, se leva todo o pacote, tornando difícil a adaptação,  principalmente se forem de nível social muito diferentes, pois existem  hábitos e costumes inerentes a cada classe e,  aceitar o outro dependerá de muito boa vontade.

              Resultado de imagem para foto de familia simples          Como sobreviver as diferenças?

O diálogo franco é o primeiro passo para todo e qualquer relacionamento,  ele determinará o quanto cada um pode contribuir para suprir as necessidades do outro.

Ser verdadeiro é um requisito importante porque fingir ser o que não é, a longo prazo fica insustentável, cairá a máscara e a decepção fará ruir todo o alicerce, e provavelmente levará um rompimento.

Estar aberto para mudanças procurando entender  e vivenciar a maneira  do outro ver as coisas e adaptarem para o seu dia a dia, trará companheirismo e cumplicidade ao casal.

Um participar da família do outro de maneira cordial e cautelosa, não interferindo nos problemas deles, é uma boa forma de conquistar a confiança dos familiares.

Outro ponto importante, é a religião. Participar da igreja, de grupos, encontros e retiros, trará o crescimento espiritual, diminuindo o egoísmo, ensinando a prática da solidariedade, promovendo um maior conhecimento do outro e estreitando  os laços afetivos, trazendo paz, amor e união ao casal e seus familiares.

 

 

 

A tão sonhada “Primeira Vez”

 

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“Eu esperava que ia ser algo maravilhoso, todos me diziam isso…”

Esta parece ser a fala da maioria das mulheres ao descreverem sua primeira relação sexual, e o tom de frustração com o qual se diz,  é mais um motivo para se pensar e repensar nas informações que são, e como são passadas aos adolescentes.

 A mídia: revistas, TVs, cinema… descrevem   a “primeira vez” de uma forma poética, romântica ou “descolada” para atingir os adolescentes, (aumentando a audiência e venda de ingressos), que tomam para si a imagem de “algo maravilhoso” com sinos batendo, borboletas voando… um momento mágico e único que pinta todo o mundo de “cor de rosa”, mas a realidade pode até ser parecida com isso, mas geralmente não é,  pois não estão preparados para viverem esta experiência. O nervoso, o medo, a improvisação do local… muitos fatores contribuem para a frustração de uma relação levada pela paixão, pela pressão do namorado e até mesmo das “amigas”.

Com o passar dos tempos, é sempre mais cedo o início da vida sexual de meninos e meninas. Em 2011, uma pesquisa revelou que a média de iniciação a vida sexual era de 14 anos para os meninos e de 15 anos para as meninas, mas já existe uma grande incidência de meninas entre 11 e 12 anos que já mantêm uma vida sexual ativa.

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Embora, elas se achem modernas e “ antenadas” por estarem “fazendo coisas de adultos”, prejudicam sua saúde e seus corpos, que ainda não estão preparados para viverem essa situação, além do risco de uma gravidez, o uso de anticoncepcionais muitas vezes acompanhados pelas mães que tentam uma forma de minimizar os problemas dessa precocidade, causam transformações no corpo em desenvolvimento, podendo levar a sérias doenças, além do dano psicológico e social que pode se desenvolver com o passar dos tempos.

 

É importante os adolescentes vivenciarem essa fase linda da vida, de uma forma  tranquila, procurando curtir mais os amigos, a família e os namoradinhos sim, mas dentro do limite da idade.

Careless teenagers lying on the green lawn with guitar           Group of Multiethnic Teenagers Taking a Selfie

Aprender que além do sexo e principalmente antes dele, existem coisas igualmente prazerosas para se fazer a dois, que vão levar ao conhecimento de si mesmo e do outro, e que isso contribuirá para que maduros e cientes das responsabilidades possam ter uma “primeira vez” de mais prazer e cumplicidade;  de uma forma mais elaborada,  se descobrindo e encontrando o amor, que faz realmente valer à pena  a entrega total de um ao outro.

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Ainda é preciso pensar, que após a primeira relação, dificilmente conseguirá ficar sem o sexo, e quando se é muito jovem, os relacionamentos geralmente são intensos e passageiros, e isso conduzirá a uma troca grande de parceiros, podendo aumentar o risco de doenças sexualmente transmissíveis e uma baixa auto-estima motivada pelas constantes separações.

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Não é preciso ter pressa.

Não é vergonhoso ser VIRGEM.

O sexo realmente bom é aquele feito com amor e por amor e que a modinha não te conduza por caminhos que não venha a atender aos seus verdadeiros anseios.

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Recomeçar é começar de novo, não necessariamente começar o novo.

 

Recomeçar é começar de novo, não necessariamente começar o novo.

É possível recomeçar de onde parou… fazer diferente.

 

Talvez uma reavaliação no projeto, uma nova chave, uma peça que não encaixava, um polimento a fim de aparar as arestas seja suficiente para resolver problemas que não permitiam concluir ou dar continuidade a um projeto.

 

Começar de novo é valorizar tudo o que se já viveu, construiu, evoluiu,  é juntar as peças, reconhecer o erro e  fazer melhor.

Começar o novo é desfazer-se de tudo o que sonhou, é apagar os passos no caminho trilhado, é jogar no lixo as maquetes e arriscar no desconhecido sem perspectivas de como será, assumindo o risco de que dará certo ou não.

 

Não tem como saber qual a melhor opção, mas pesar os prós e os contras é essencial.

 

 É  preciso analisar todo o material e o tempo gasto, olhar cada traçado para perceber onde houve o desvio na união de dois pontos; se as vezes o lápis conduzido com muita pressão não se desviou nas pequenas imperfeições encontrada em todo e qualquer material e acabou por tomar uma proporção maior do que se esperava.

Um projeto depende do planejador e do executor para um bom resultado, por isso é preciso de ajuda mútua para sua conclusão.

 

 

 

Recomeçar é saber da potencialidade de cada um e o quanto ele pode colaborar.

Começar o novo, é acreditar que o outro seja capaz… mas pode ser que entre as habilidades, o mais importante não seja encontrado, e o mais importante no desenvolvimento de um projeto é ter o mesmo objetivo, valorizar e lutar para realizá-lo.  É errar os traçados,  tentar novamente, é suar a camisa mas jamais desistir até  que haja uma única chance de dar certo.

 

A vida, as coisas e as pessoas tem o valor que se atribui a elas.

 

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A vida pode ser apenas um fardo para se carregar, cheio de problemas e desilusões, ou pode ser uma bênção de Deus, oportunidade única de aprendizado, de amar, divertir-se, conhecer pessoas e vencer pequenos e grandes obstáculos ao longo da jornada que levará a todos a um só destino.

O Natal pode ser um momento mágico de renascimento espiritual, de reflexão sobre o que somos, quem somos e como poderemos mudar, já pensando em como fazer melhor no Novo Ano que está prestes a se iniciar, ainda pode ser um momento para estar em família, e mesmo com todos os problemas de relacionamentos que existam, pois toda família tem os seus, poder se abraçar e se alegrar em ter sempre um alguém para se contar nos momentos de grandes adversidades, ou simplesmente alguém para sorrir dos momentos já vividos e para comemorar cada vitória… ou pode ser uma simples data comercial para se ganhar presentes e ostentar uma farta ceia e um look de fazer inveja.

E as pessoas, esses pedacinhos de Deus espalhados por toda a terra, podem ser vistas como grandes tesouros… ou serem avaliadas apenas pelos seus erros e defeitos, porque é bem próprio do ser humano valorizar os pontos negativos, o que não deu certo, o que não encanta aos olhos, ao invés de otimizar os pequenos gestos que realmente demonstram o valor de uma grande pessoa.

É preciso estar sempre atento e avaliar muito bem cada situação antes de se tomar qualquer decisão ou atitude, para não cometer erros e injustiças, pois pessoas são únicas, e agem de maneira própria, amam e se manifestam de forma singular e cada atitude de afeto deve ser reconhecida, pesada e medida, porque a verdadeira prova do quanto se é importante para alguém, é quando ela te coloca como parte de sua vida a ponto de passar despercebido o suporte, o apoio e o carinho que contribuem para te fazer uma pessoa melhor e o quanto ela acredita que você seja capaz de entender e aceitar seu jeito de ser, passando a agir de forma tão natural que é como se realmente fossem apenas um.